Entre a noite dessa sexta-feira (25) e madrugada deste sábado (26), sete ocorrências de incêndio foram atendidas pelo Corpo de Bombeiros Militar em um mesmo bairro, na cidade de Ivinhema.

O fogo foi ateado em quatro veículos, três casas e um terreno baldio, que foram consumidos pelas chamas.

Além disso, outros três veículos, na mesma rua, tiveram princípio de incêndio.

Até o início da tarde, quatro suspeitos de participação nos incêndios criminosos foram presos.

Conforme o site Ivinotícias, o Corpo de Bombeiros foi acionado para atender uma ocorrência de incêndio em uma residência no bairro Vitória, por volta das 23h de sexta-feira.

A casa estava desocupada e, enquanto faziam o trabalho de rescaldo, os militares receberam outra solicitação, desta vez de incêndio em um veículo no mesmo bairro.

Na sequência, houve acionamento para incêndio em mais uma casa, seguido por dois veículos em chamas e por uma tentativa de incêndio, também no bairro Vitória.

As ocorrências de incêndios foram entrando madrugada adentro, com acionamento do Corpo de Bombeiros para apagar as chamas.

Os veículos incendiados estavam todos nas garagens das residências ou estacionados e a maioria das casas estava desocupada.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o morador de uma das casas incendiadas tentou sair da residência ao perceber que o local estava em chamas, mas sofreu queimaduras de segundo grau e fraturou o ombro.

Além do homem, não houve outras vítimas em nenhuma das demais ocorrências.

Para apagar o fogo de todas as residências, veículos e terrenos, os bombeiros usaram 20 mil litros de água.

Um caminhão pipa de usina da região prestou apoio ao Corpo de Bombeiros Militar.

Ainda durante a madrugada, um suspeito de provocar os incêndios criminosos foi preso.

Ao longo da manhã e início da tarde deste sábado (26), outras três pessoas foram presas por suspeita de participação no crime, totalizando quatro presos até o momento.

O caso é investigado pela Polícia Civil e ainda não há informações sobre as motivações dos incêndios em série.

Fonte – Correio do Estado