Falar em pesca no Mato Grosso do Sul, ainda mais no Pantanal, representa em opções para os mais variados gostos. Em se tratando de pescador, o rio Paraguai, por exemplo, garante que haja a pesca no modo mais rudimentar possível, com vara de bambu comprada a cerca de R$ 10 a R$ 15, até práticas mais profissionais, que podem garantir equipamentos que custam cerca de R$ 10 mil com iscas artificiais desenhadas para determinadas espécies de peixes e anzóis que são produzidos a laser, com design estudado para causar o menor ferimento possível.

Esses valores são elevados para patamares maiores ainda quando envolve lanchas e barcos e salta para gastos que ficam entre meio milhão de reais até superior a essa cifra.

Claro que nesse patamar, a experiência acaba sendo restrita a públicos mais específicos que estão, aos poucos, desembarcando principalmente em Corumbá para viver a antiga experiência de pescaria, mas no modo esportivo e profissional.

Além de diversidade de equipamentos que existe para quem ir ao rio no Pantanal, outro fator tem influência para pescador que escolhe o bioma como um local para a prática esportiva: a possibilidade de se deparar com centenas de espécies de peixes.