Depois de todos os anúncios da nova DC, James Gunn, novo comandante do estúdio, joga holofotes sobre o filme que deve ser o pontapé inicial do reboot: “The Flash”; Como já fora concebido para justificar mudanças nos rumos da DC no cinema (embora distintas das atuais), o longa será aproveitado dentro dos novos planos.

Foi na terça-feira, 31 de janeiro, que Gunn e Peter Safran, confirmaram que o filme, dirigido por Andy Muschietti (de It – A Coisa), será lançado em 16 de junho de 2023. Não apenas isso, mas Gunn também o divulgou como sendo “um dos maiores filmes de super-heróis já feitos”, e disse que vai lançar oficialmente a nova direção da franquia (via Total Film).

Ele continuou (via Collider): “Então, como podemos juntar essas coisas e fazê-las fazer sentido e unificá-las e ter um universo real? Acho que tivemos sorte com os próximos quatro filmes, francamente, porque temos o Shazam, que leva ao Flash, que redefine tudo que depois vai para o Besouro Azul, que é totalmente desconectado.”

“Mas a única coisa que podemos prometer é que tudo, desde o nosso primeiro projeto, será canônico e estará conectado. Estamos usando alguns atores do passado, não estamos usando outros atores do passado. Mas tudo a partir desse momento estará conectado e consistente.”

Abordando o futuro de Ezra Miller, intérprete do Corredor Escarlate (recentemente envolvido em polêmicas), dentro do DCU, Safran acrescentou: “Esses [próximos] quatro filmes são fantásticos. Não há razão para que nenhum dos personagens e os atores que interpretam esses personagens não façam parte do DCU. Não há nada que proíba isso de acontecer.”

A Warner Bros. Discovery planeja iniciar o novo DCU em 2025, ano que também chega aos cinema a continuação de The Batman, que faz parte de um universo próprio.

Fonte: Ambrosia