Mato Grosso do Sul é o estado do Brasil que menos cobra impostos e um dos que mais cresce. Com ambiente favorável e seguro para instalação de empreendimentos, o Estado tem capacidade de geração de emprego e renda em todos os municípios. Entre os meses de janeiro e novembro de 2023, o Estado aumentou a arrecadação em 9,1%, mesmo após sucessivas reduções de impostos em diversos setores.
O governador Eduardo Riedel, durante coletiva de imprensa realizada hoje (15), de avaliação anual do primeiro ano de gestão, pontuou sobre o crescimento econômico estadual e observou que o cenário favorável deve refletir pela próxima década.
“A gente estima que o Mato Grosso do Sul possa ter crescimento acima da média do Brasil em 2024, vai depender da macroeconomia, mas há um otimismo. Estamos inseridos no contexto, mas com características muito específicas. Nossa cartela de investimentos está posta, com uma base sólida e vamos manter o ritmo de crescimento, com tendência de ser acima da média. Eu vejo isso nos próximos dez anos, com segurança”, disse Riedel.
Outra decisão importante do Governo do Estado, que também garante avanços econômicos e a competitividade de Mato Grosso do Sul em diferentes áreas, foi a decisão de manter a alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) em 17% – o menor índice do País.
O anúncio foi feito no dia 4 de dezembro, enquanto outros estados aumentaram o imposto, quando o governador pontuou sobre o ambiente estável de negócios no Estado, com projeção de continuidade de crescimento sem a necessidade de oneração.
O balanço positivo reflete em todas as áreas, consolidando o ambiente econômico seguro e estável para investidores e também para a população. Com melhorias na capacitação da mão de obra, além de garantias sociais para a população – com programas do Governo do Estado que possibilitam transferência de renda, moradia, alimentação e ensino –, a atual gestão mantém o compromisso de assistência à população.
A diminuição de carga tributária desde março, refletiu de forma positiva na arrecadação do Estado, que é o que menos cobra impostos no País.
“Estamos num caminho onde olhamos atentamente na qualidade dos gastos e na eficiência da aplicação dos recursos. Temos como base de arrecadação tributária e o crescimento do Estado. Isso é uma premissa fundamental para a gente conseguir abastecer de recursos as necessidades do orçamento público sem penalizar o cidadão. Nós conseguimos avançar bastante nisso, desoneramos uma série de setores”, disse Riedel.
A eficiência da gestão reflete diretamente na qualidade da educação, saúde, segurança pública, e demais setores prioritários para o Governo do Estado. Tudo é monitorado e avaliado de perto, por meio dos contratos de gestão, que possibilitam traçar metas e acompanhar a evolução de maneira eficaz.
Uma das mais áreas mais complexas e com maiores demandas, a saúde também avançou em 2023, com ações pontuais, estratégia e investimentos específicos em tecnologia.
“A regionalização da saúde atende os municípios e a telemedicina pode acelerar este processo possibilitando a redução de custos e evitando o deslocamento de pacientes para grandes centros”.
Com cenário favorável, o Governo do Estado continua a estabelecer metas ousadas e que vão continuar proporcionando melhoria na qualidade de vida dos cidadãos.
“O maior feito é o equilíbrio destas ações, avançando para a melhoria do atendimento da população. Por exemplo, na assistência social na busca da qualidade de informação e de dados para ser mais assertivo no resultado com os novos programas sendo aplicados, como o Supera MS e o Mais Social. São um conjunto de ações que impactam na educação, com a Infovia Digital chegando nas escolas junto com lousas digitais virando realidade”, disse o governador.
Outros investimentos em diversas áreas vão garantir a manutenção dos índices positivos para o Estado, como a instalação de grandes empresas que geram emprego e renda, importantes obras de infraestrutura – pavimentação, aeródromos – ligadas a Rota Bioceânica.
FONTE: Natalia Yahn, Comunicação Governo de MS, colaborou Alexandre Gonzaga