O governador de Mato Grosso do Sul nomeou os novos secretários estaduais de Infraestrutura e de Saúde, para as vagas deixadas por Eduardo Riedel e Geraldo Resende, respectivamente.

Eduardo Riedel deixou a pasta de Infraestrutura para concorrer ao cargo de governador do Estado nas eleições deste ano, enquanto Geraldo Resende será candidato a deputado federal.

Na Infraestrutura, foi nomeado o engenheiro civil Renato Marcílio da Silva., que era adjunto da pasta.

Na Saúde, assume Flávio da Costa Britto Neto, que foi exonerado do cargo em comissão de Assessoramento Superior, símbolo DCA-1, na Secretaria de Estado de Saúde, para assumir a titularidade da pasta.

Os nomes já haviam sido confirmados nessa quinta-feira (1º) e só foram oficializados com publicação no Diário Oficial do Estado de hoje.

Além de Riedel e Resende, também deixaram os caros o secretário de Cultura, João César Matto Grosso; o diretor da Fundação do Desporto de MS (Fundesporte), Marcelo Miranda; o secretário especial de MS em Brasília, Pedro Chaves; o superintendente do Procon-MS, Marcelo Salomão; a subsecretária de Defesa da Mulher, Luciana Azambuja; e o presidente da Sanesul, Walter Carneiro Júnior.

No lugar de Marcelo Miranda, assume como diretor-presidente da Fundesporte, Silvio Lobo Filho.

Não foram oficializados os substitutos para os demais nomes.

Cenário

O cenário para outubro está repleto de possíveis candidatos ao governo.

Por enquanto, além de Eduardo Riedel e Marquinhos Trad, a deputada federal Rose Modesto (União Brasil) e o ex-governador André Puccinelli (MDB) também se colocam na disputa no campo da centro-direita.

Pela ala conservadora, Beto Figueiró (PRTB) tem colocado seu nome na disputa ao governo.

À esquerda, o Rede Sustentabilidade, que está em vias de criar uma federação com Psol, tem o vereador de Campo Grande professor André Luis como pré-candidato.

O PT fala em lançar o ex-governador Zeca do PT como pré-candidato ao governo. Zeca, porém, ainda está inelegível, e o nome do ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci, volta a ser cogitado.

Fonte: Correio do Estado