Avenida Afonso Pena, uma das principais vias de Campo Grande, foi interditada nesta sexta-feira (30) para execução de obras pista.

O trecho bloqueado é entre as ruas 13 de Maio e a Pedro Celestino, no sentido Parque dos Poderes. As intervenções são referentes a segunda etapa do Programa Reviva Campo Grande.

De acordo com a prefeitura, o fechamento para as obras de drenagem está previsto pelos próximos 15 dias e, durante esse período, fiscais de trânsito estarão no local para auxiliar no fluxo de veículos.

A Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) pediu cautela aos motoristas que passarem pela região e orienta quanto às rotas alternativas.

As opções são: Avenida Calógeras; Rua 7 de Setembro; Rua 26 de Agosto; Rua 13 de Maio; Rua 7 de Setembro; ou Rua 26 de Agosto.

Além disso, a Agetran vai fechar totalmente a Rua 13 de Maio ainda hoje, entre a Rua Pernambuco e Avenida Mato Grosso. A previsão é de que o trecho também fique fechado por 15 dias.

As rotas alternativas são: para quem está na região da Coophasul, Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) ou Bairro Santa Luzia, seguir pela Avenida Ernesto Geisel. Os demais podem seguir na Rua Pernambuco, Rua Pedro Celestino e Avenida Mato Grosso.

Para que liberar o fluxo dos motoristas no Centro da Capital, serão liberados dois pontos em obras: a Rua Rui Barbosa, entre a 7 de Setembro e a 15 de Novembro; e a Rui Barbosa, entre a Maracaju e Antônio Maria Coelho.

Segunda fase do Reviva Campo Grande

A Prefeitura de Campo Grande iniciou a segunda fase do Programa Reviva no dia 10 de maio, logo depois do Dia das Mães.

O projeto de revitalização da região central de Campo Grande consiste em uma série de intervenções, como recapeamento, instalação de lâmpadas de LED, microdrenagem, acessibilidade universal, padronização de calçadas, instalação de câmeras de videomonitoramento, arborização e paisagismo.

De acordo com a prefeitura, o objetivo é promover maior dinamismo social e econômico, segurança e conforto aos cidadãos.

O Reviva Centro teve início há uma década, mas as obras começaram de fato a sair do papel apenas em 2018, com a revitalização da Rua 14 de Julho, que custou R$ 60 milhões e foi inaugurada em novembro de 2019.

As intervenções na Rua 14 de Julho, compreendida como a primeira fase do Reviva, levaram um ano e meio para serem concluídas. Toda a via foi refeita, e a fiação, rebaixada.

A rua recebeu projetos de paisagismo e integrou-se ao conceito urbanístico de “via calma”.

 

FONTE: CORREIO DO ESTADO